Coordenação acadêmica divulga Programa VigiFronteiras-Brasil no Uruguai
A coordenadora acadêmica do Programa VigiFronteiras-Brasil/Fiocruz Andréa Sobral esteve, esta semana, em Montevidéu, no Uruguai, integrando o grupo pesquisadores e gestores da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz) que participou uma agenda para discussão de atividades técnico-acadêmicas com a Universidade da República do Uruguai (Udelar). Na ocasião, a vice-diretora de Ensino da ENSP/Fiocruz Enirtes Caetano falou da importância desta cooperação para escola e para Udelar, apresentou a estrutura da ENSP e destacou o papel da unidade na formação de profissionais que atuam na área da saúde. O encontro contou com a participação da diretora do Instituto de Higiene da universidade uruguaia, Ana Pérez.
Entre os destaques da agenda estão a participação em painel sobre vigilância nas fronteiras, no qual apresentou o Programa VigiFronteiras-Brasil à integrantes da Udelar e a profissionais de saúde de departamentos uruguaios que atuam na área de vigilância em saúde. O encontro, aconteceu na quinta-feira (14) e também contou com a presença da chefe do Departamento de Medicina Preventiva e Social da instituição de ensino, Alicia Alemán, e a participação remota da coordenadora geral do Programa, Eduarda Cesse.
A pesquisadora e coordenadora do VigiFronteiras também participou, ainda, no dia 11 de dezembro, presencialmente de um seminário da diplomatura em Saúde Pública do Departamento de Medicina Preventiva da Udelar sobre epidemiologia aplicada com o tema "Gripe aviária: o que é e como se relaciona com o conceito de saúde única" e, no dia 13/12, remotamente, do encerramento do curso de Vigilância Epidemiológica de base comunitária na fronteira.
A agenda foi concluída com uma breve reunião com a Diretora Geral de Saúde do Uruguai, Adriana Alfonso, e com a Diretora de Divisão de Epidemiologia daquele país, Carmen Seijas.
A expectativa é que os contatos realizados em Montevidéu rendam frutos como a participação de mais candidatos uruguaios que atuam nas fronteiras com o país, principalmente nas cidades gêmeas, no segundo processo seletivo do Programa, previsto para o primeiro semestre de 2024, além de atividades acadêmico-científicas em colaboração.