Tese de doutorado, primeira defendida no Programa VigiFronteiras-Brasil/Fiocruz, analisou os casos notificados no Pará entre 2021 e 2023, revelando uma possível relação entre a enfermidade, também conhecida como "doença da urina preta", a vazante dos rios e o impacto da floração de algas tóxicas. O estudo destacou uma elevada concentração de casos nos municípios de Belterra e Santarém, sugerindo potenciais focos de contaminação ou maior risco associado aos hábitos alimentares locais.