Ao longo de cinco dias, doutorandos já qualificados e egressos do mestrado do Programa VigiFronteiras Brasil/Fiocruz mergulharam em uma imersão acadêmica científica, dura

De 26 a 30 de maio, o campus Manguinhos-Maré da Fiocruz, no Rio de Janeiro, sediará a Oficina de Elaboração de Artigos Científicos, iniciativa voltada para os doutorandos já qualificados e egressos do mestrado do Programa VigiFronteiras-Brasil/Fiocruz. A proposta é fortalecer a formação de pesquisadores na produção e disseminação do conhecimento científico, com foco na vigilância em saúde.

Na Bahia, uma das ações que vêm sendo realizadas desde o início dos anos 2000 para fortalecer as políticas de saúde pública do estado é a descentralização e regionalização da rede de laboratórios que atuam na vigilância laboratorial em saúde.

A leishmaniose visceral (LV) é uma zoonose crônica de caráter sistêmico e elevada letalidade, configurando um importante desafio para a saúde pública.

Implementada em 2000 para monitorar a influenza, a Vigilância Sentinela de Síndromes Gripais no Brasil fortalece a Vigilância Epidemiológica de vírus respiratórios ao identificar os vírus de relevância para a saúde pública que circulam no país.

A experiência da Fiocruz na organização de redes de formação para o fortalecimento do sistema de saúde de Moçambique, na África, foi compartilhada em um painel sobre a cooperação sul-sul realizado, ontem (29/4), na 37ª Conferência Anual da Associação Brasileira de Educação Internacional (FAUBAI), em Brasília.

A primeira turma do Mestrado Profissional do Programa em Saúde Pública com foco na vigilância, preparação e resposta a eventos de importância nacional (VigiLabSaúde-Fiocruz), foi encerrada quarta-feira, 9 de abril, com a de

A infecção latente pelo Mycobacterium tuberculosis (ILTB), embora assintomática, representa um importante fator de risco para o desenvolvimento da tuberculose ativa, especialmente em pessoas com imunidade comprometida. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado da ILTB são fundamentais para conter a progressão da doença e evitar novos casos.

Segundo o Sistema de Informações de Mortalidade (SIM), os homens apresentam maior taxa de mortalidade que as mulheres em todas as faixas etárias até os 80 anos. Apesar da pandemia de COVID-19 ter reduzido a expectativa de vida dos brasileiros em 4,5 anos, os homens ainda vivem, em média, sete anos a menos que as mulheres.